quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Brinquedos para bebês!!

                              
Os bebês com Síndrome de Down, gostam de brinquedos assim como as outras crianças!!

                                Segue abaixo, algumas dicas, para recém nascido,
                                       para auxiliar o desenvolvimento motor,tátil e as
                                             habilidades auditivas!!

                              
                                           Chocalho fácil de segurar!!

                              
                                           Chocalhos de pulso!!
                              
                     Ao puxar a cordinha, o bichinho além de tremer, dá risadinhas!!

                               
                                   Chocalho simples!!! Fácil de segurar!!


                                           Bright Lotes começos de Links
                                      Diversos   círculos com variadas texturas!!!

                                           Fisher-Price Kick and Feel Musical Amigos Fazenda
                                      Painel com texturas e sons de animais!!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Como os bebês aprendem mastigar! Parte 2

                                        A trajetória do desenvolvimento da mastigação

                                                      
Geralmente, por volta de 1 ano de idade, a coordenação da mastigação do bebê tende a se aprimorar.
Os bebês se tornam capazes de deslocar a comida do centro da língua para o lado, mastigá-lo e movê-lo novamente ao centro da boca.

Se "perceberem" que o alimento não precisa mais de mastigação, o alimento é organizado e levado para a parte de trás da língua para ser engolido.
Porém, se o alimento ainda apresentar grandes "pedaços" que precisa ser mastigado, os mesmos serão levados para o canto da boca, para que possam ser mastigados, novamente.
O ato de lateralizar, ou seja, levar transferir a comida de um lado para o outro é conhecido como mastigação.
                                                        
As crianças melhoram sua capacidade de morder e mastigar entre 1-2 anos, as fases iniciais da mastigação começam dos 8 ao 12 meses.Aos poucos, a coordenação e a força da mastigação  vão se aprimorando permitindo que a criança coma alimentos cada vez mais complexos, carnes, alimentos crus, etc.Por exemplo,ao comer uma maçã com casca a criança precisar ter a coordenação de mastigar a fruta e engolir,simultaneamente, o caldo.

É extremamente importante, introduzir na alimentação das crianças alimentos variados de forma lenta e gradual.Os pais ao introduzirem alimentos com consistência de purê, acreditam que a criança já aprendeu o padrão mastigatório.A consistência de purê tende a ser bem aceita pelo bebê para o início da introdução das texturas
                                                
No início, quando o alimento é introduzido, os bebês podem fazer ânsia de vômito, pois ainda a nova textura é desconhecida, principalmente se for introduzida de forma precoce. Porém, quando a criança tem maturidade neurológica, para comer alimentos sólidos, 8 - 9 meses, os bebês poderão fazer ânsia de vômito, porém continuarão a aceitar o alimento.
As crianças que apresentarem alteração sensorial, poderão ter dificuldades de aceitar determinadas texturas!!
                                                                    

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Como os bebês aprendem a mastigar!


No decorrer do desenvolvimento, o bebê precisa de ter contato, vivenciado diversas experiências com os alimentos para que a mastigação se desenvolva.A introdução de consistências diferentes deve ocorrer de forma gradativa para que futuramente a criança aceite alimentos com pedaços.






      
O aprendizado da mastigação começa desde o momento que a criança leva à boca,brinquedos que possam ser mordidos e mastigados, é nessa hora que eles conhecem novas texturas...
                               
                                     
                               
                            EXPERIÊNCIAS PRECOCE COM AS TEXTURAS

A maioria das crianças tem sua primeira experiência com texturas na boca quando colocam os dedos,objetos e brinquedos na boca e é nesse momento que vivenciam as diferentes formas, texturas, tamanhos e temperaturas.
                                             
A idade em que geralmente, essas novas experiências acontecem, variam, mas o mais comum  entre os 6 aos 9 meses, essas situações permitem também que a criança aprenda os movimentos necessários ao deparar com alimentos com pedacinhos, o que exigirá movimentos um pouco mais elaborado da mandíbula, língua e bochecha.

                                             

Os pais devem ter certeza de que os brinquedos oferecidos a criança que provavelmente irão a boca, não soltarão pedaços ao serem mordidos.Evitando transtornos tais como o engasgo e o sufocamento.
                                       TEXTURA NOS PRIMEIROS ALIMENTOS  

Aos 8 meses de idade, geralmente, os bebês começam a ter o contato com os alimentos sólidos.
Para que a experiências aconteça de forma segura, é preciso que a criança já esteja sentando sozinha,ou ao menos consiga ficar sentada com apoio durante o período da alimentação!     
                                                          
Os movimentos que precisam ser realizados na boca para a "mastigação" são facilitados quando o tronco da criança está estável!
Quando os bebês aprendem a sentar, é como se eles nos dissessem que já estão preparados fisicamente para aprender novas habilidade com a boca.  

Os bebês aprendem,gradativamente, a lhe dar com diversos alimentos:

Eles aprendem a aceitas a consistência de purê( alimentos mais espessos) primeiramente porque o estímulo sensorial é mais suave do que as demais consistências.Aos poucos, eles  aceitam os caroços misturados em um alimento mais grosso (purê).Esses caroços ajudam a aumentar a consciência do bebê para as texturas e convidam a  língua e a bochecha a movimentarem mais, porém ainda não é exigido movimentos completos da mastigação.
                                             

Mais tarde, os bebês começam a experimentar pedacinhos de frutas,biscoitos macios.Isto permite-lhes sentir o alimento mais sólido na boca que serão amassados pelo contato da língua com a gengiva.Esses alimentos derretem tão facilmente, que a criança ainda não tem que "mastiga-los", o fato desses alimentos derreterem diminui as chances de engasgos.
Gradualmente, os bebês desenvolvem a capacidade de lidar com os pedaços de vegetais cozidos, queijos, que na verdade não irão derreter, mas ainda podem ser amassados com a língua!
                                                                  

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Características cognitivas 3

                                                           Pensamento abstrato

O pensamento abstrato refere se a capacidade de entender as relações,conceitos, princípios,e outras idéias que são intangíveis( impalpáveis).
As dificuldades com o pensamento abstrato podem tornar se um obstáculo para a compreensão de certos conceitos de linguagem tais como:

- que as palavras podem ser usadas para caracterizar situações extremas ( quente/ frio, curto/longo);
- que a mesma palavra pode ser usada para classificar objetos diversos que são diferentes entre si ( pit bull, poddle,vira lata todos são cachorros)
- que o significado da sentença depende da ordem das palavras ( João bateu na bola X  A bola bateu no João).

Sua criança pode ter dificuldades de entender e usar palavras relacionadas ao tempo como  por exemplo,"hoje", "ontem"e "ano que vem", eles falarão muito mais sobre coisas que acontecerão hoje, do que as situações do passado.
Devido a dificuldade de abstração, vocês, pais, precisam ter certeza de que estão usando uma linguagem concreta ao instruir seus filhos!Por exemplo, com o intuito de que a criança assente, você deve dizer "assente" ao invés de " pegue uma cadeira para você" 
                                          

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Características Cognitivas 2

                                            

                                                               Memória Auditiva

A memória auditiva é o termo também usado para memória de curto-prazo verbal,  que é, reter e relembrar as informações que você escutou.

O processamento e armazenamento dos sons da fala são conhecidos como alça fonológica.A alça fonológica  está relacionada com a armazenagem da informação verbal.

A memória auditiva nos permite lembrar das palavras extensas que foram ditas para então processarmos e respondermos o que nos foi perguntado.As crianças podem ter problemas com essa situação.Por exemplo,se você pedir sua criança para pegar sua jaqueta branca e as meias,ele pode se lembrar só do primeiro objeto, a jaqueta. Já que as crianças com SD  responde bem as pistas visuais, sua criança pode ser capaz de seguir as instruções mais facilmente se você apontar para o que foi solicitado pode facilitar.


                                               
                                                         Memória Visual

As atividades que requerem a memória de trabalho visuo-espacial parecem ser mais fáceis para as crianças com SD, do que as atividades de memória de trabalho verbal.Por exemplo, quando sua criança vê você pegando os biscoitos na terceira gaveta, ele lembrará melhor da cena, do que se você dissesse a ele " Os biscoitos estão na terceira gaveta"onde os biscoitos foram guardados.Falando de outra forma: as crianças com Síndrome de Down aprendem mais facilmente quando assistem  alguma demonstração do que quando escutam instruções.
Eles também são capazes de aprender precocemente sinais para representar palavras e conceitos antes de serem capazes de falar, porque as habilidades visuais são mais fortes do que as verbais(auditórias).Por isso, aprender a ler pode ser efetivo para o desenvolvimento da linguagem.

Fonte: Early comunications skills  for children with Down Syndrome

Características Cognitivas


Crianças com Síndrome de Down, geralmente, tem maiores dificuldades de aprendizado por causa do retardo mental.

                                      
O retardo mental pode causar um impacto grande principalmente nas habilidades comunicativas porque o aprendizado da fala  depende da cognição,da linguagem bem como do raciocínio, da compreensão de conceitos,e memória.
                                      
                                              

Algumas habilidades cognitivas específicas  que o retardo mental pode afetar serão descritas a seguir:

1)Generalização
2)Memória
3)Pensamento Abstrato 

                     
                                                   
                                                      
                                              Generalização

A generalização é a habilidade de aplicar informações aprendidas em uma situação em uma nova situação.
Por exemplo, uma criança pode ser capaz de identificar a cor verde quando essa cor está em um conjunto de blocos, porém tem dificuldades em identificar vários tons de verde nas árvores,grama, no sinal de transito.
Uma criança mais velha que tenha aprendido que no plural das palavras, por exemplo, cachorro, bola  e biscoito devemos colocar o "s" no final das palavras, pode não ser capaz de colocar palavras novas nos plural, tais como dinossauro.
Ele é capaz de aprender uma habilidade em uma situação e não generalizar automaticamente o aprendizado em situações similares, porém novas.
Porém com treino e prática, ele pode aprender a generalizar conceitos em diferentes situações!

                                                       

                                             Memória

A memória pode ser definida com a habilidade de guardar, recordar informações, ações e eventos.

A memória pode ser  dividida em memória de longo prazo e memória de curto prazo.

A memória de longo-prazo pode envolver o aprendizado ao longo do tempo, tais como tocar instrumento musical ou nadar, ou lembrar de informações e eventos.
                             
A memória de curto-prazo é a memória de trabalho(operacional) que é usada no dia a dia para processar as informações.A memória  de curto-prazo é importante para a fala e o processamento da linguagem.Geralmente, as crianças com Síndrome de Down parecem ser melhores em lembrar o que vêem do que ouvem.

                                           

Integração Sensorial x Linguagem

O desenvolvimento da linguagem  em grande parte, envolve  a habilidade de processas e organizar estímulos  recebidos por mais de um sentido!!

                                            
Por exemplo, para imitar uma palavra dita por sua mãe, a criança deve ser capaz de escutar cada pedacinho(som) da palavra e então descobrir onde toca seus lábios, língua, etc.. e fazer esse som!!
                                
E para aprender que cada palavra corresponde a um objeto em se meio, ele deve ser capaz de ver o que as outras pessoas estão falando sobre.Essa habilidade de organizar a entrada dos estímulos vinda de vários sentidos e aplica-los( dar sentido) no seu dia a dia é conhecido como integração sensorial.

A integração sensorial na criança permite, geralmente,constituir o modo como  enxergamos a criança e seus comportamentos.Por exemplo, nós geralmente julgamos se a criança está escutando se ele nos olha e acompanha nossas  instruções quando falamos com eles.Isto é, nós o julgamos pelo fato da criança ser capaz de escutar o que nós falamos  e  se ao decodificar o que escutou  realiza os movimentos corretos.
Se nós o chamamos e ele não nos olha ou não responde,ou se nós o chamamos e ele não se move, supomos que ele  parece não nos compreender ( ou nos atender) propositalmente. Não nos escutar  e não nos olhar( no sentido de não obedecer) dar a ideia da criança não nos obedecer.

                                                         
Crianças com S.D pode  precisar de uma ajuda especial para ajudá-lo a aprender a prestar atenção, escutar, olhar e responder.Uma dos motivos para precisar dessa ajuda é que eles podem ter problemas para processar o estímulo provindo de mais de um sentido - por exemplo, quando pedimos a eles para olhar e escutar ao mesmo tempo.
                                            
Eles podem estar sobrecarregados por várias sensações ao seu redor - o aperto de seus sapatos,a sensação da etiqueta da camisa,o zumbido do ar ventilador,o cheiro dos biscoitos -  e ainda ser capaz de focar em o que está sendo dito.
Crianças com SD podem apresentar comportamentos tais como hiperativos ou impulsivos que podem ser sinais de dificuldades de integração sensorial.
                                            

Problemas de integração sensorial dessa naturas, podem  não apenas trazer dificuldades no aprendizado da fala, bem como afetar a aquisição de outras habilidades!O terapeuta ocupacional pode ser capaz de ajudar as dificuldades de integração sensorial, esse profissional deve fazer parte da intervenção precoce da criança com S.D

                                                

sábado, 4 de fevereiro de 2012

TATO x FALA

Na infância, muitas crianças aprendem muito sobre o mundo através do tato!
                                                     
Por exemplo, quando o bebê segura em suas mãos um bloco ou chaves de plástico, ele explora isso colocando os em sua boca.
                                        
O tato e  a sensação ao redor da boca são particularmente relacionado o desenvolvimento da fala.
                                        
Crianças com Síndrome de Down pode ser dificuldade com a percepção sensorial.Por exemplo, se a criança com S.D mastiga um biscoito, ele não perceberá os pedaços de biscoitos que restaram entre os lábios, bochechas e dentes.
                                         
Geralmente, a criança com SD não usará a língua para limpar essas áreas que restaram comida,mas isso não impede essa ação seja ensinada.Ele pode ter também dificuldades com o feedback tátil, isto é,saber onde sua língua está e onde ele deveria tocar para produzir determinado som.

Crianças com SD às vezes possuem problemas de processamento sensorial na boca, o que pode eventualmente contribuir para dificuldades na fala.Algumas crianças tem a sensação tátil na boca reduzida.Consequentemente, ele pode não gostar de explorar os objetos com a boca e com isso exercitará menos os lábios e a língua.Como resultado, eles podem ter ser sensibilidade alterada, quando sua língua toca em algum ponto na boca para produzir sons da fala.

                                       
Outras crianças com Síndrome de Down, são hipersensíveis ao tato ( defensividade tátil) e pode achar algum tipo de estímulo(toque) ao redor da boca intolerável.
Se sua criança tem defensividade tátil, você pode notar que ele não gostará de ser tocada quando você está dando o banho nele, vestindo o, lavando seu rosto, e seu cabelo ou limpando seu ouvido. Ele pode não gostar de explorar os brinquedos com a boca, resultando na limitação da prática de exercícios no lábio e na língua.
                                       
Se sua criança é hiper ou hipossensível ao toque, procure um terapeuta ocupacional que seja tenha formação em integração sensorial.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Habilidades Visuais x Linguagem

Em uma das fases da linguagem a criança precisa de associar um objeto a uma figura.
                                             
                                       
 Para aprender uma palavra , ajuda muito se seu filho puder olhar você, para aprender o som e a articulação da palavra ensinada.
Por exemplo, para aprender o que é borboleta, sua criança aprenderá mais facilmente se puder ver a borboleta e puder olhar para você para ver o nome que sairá da sua boca( articulação) mais o som da palavra.
A habilidade de rastrear visualmente, ou acompanhar um objeto, é muito importante para aprender.Então para aprender a palavra "cachorro" ajudaria muito se seu filho puder olhar para você( que estará nomeando o animal) e olhar para o cachorro e segui-lo quando o animal se movimenta.

                                               
                                               
Se sua criança não pode ver nitidamente ou tem dificuldade em focar um objeto, ele terá provavelmente mais dificuldade em vincular certas palavras aos objetos.
                                          
Pelo menos 50 %  das crianças com Síndrome de Down tem estrabismo, ou problemas de desequilíbrio muscular que pode afetar o movimento de  um ou ambos olhos.

Miopia ou hipermetropia são os problemas visuais mais comuns,

                                           
Todos esses problemas de visão são facilmente corrigidos e diminuindo as possibilidades de interferir no desenvolvimento da comunicação do seu filho.

                                         
Se você suspeita de algum problema visual, você pode pedir ao seu pediatra uma indicação de oftamologista pediátrico.Esse médico poderá testar a visão de seu filho de forma precoce, e se preciso for agendará retornos.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Perda auditiva e a Síndrome de Down!

A perda auditiva ela  é classificada como condutiva, neurossensorial e mista( que é a combinação das duas anteriores) e com a pessoa com Síndrome de Down não é diferente!!

                                   

Perda Auditiva Condutiva - A estimativa de que 65 a 80 por cento das crianças com Síndrome Down tem perda auditiva condutiva. Isso significa que o problema , tais como infecção ou acúmulo de fluído no ouvido, está na condução( transmissão) do som de forma efetiva e consistente. A causa mais comum da perda auditiva condutiva em crianças com Síndrome de Down está relacionada com otite média recorrente( frequente) em que há fluído na orelha média( parte roxa do desenho acima).

Alguns bebês, crianças  e jovens apresentam  várias infecções recorrente.Além disso, várias crianças tem acúmulo de fluído por trás da membrana timpânica  na orelha média, apesar de nem sempre apresentar a infecção!Isso ocorre, em parte, porque eles tem o canal auditivo pequeno e estreito, o que dificulta que a secreção possa ser drenada da orelha média!Devido a diferença anatômica e da disfunção da tuba auditiva ou os canais auditivos que são menores e mais estreitos que o usual, as crianças com Síndrome de Down estão mais propensas ao fluído não ser drenado!
                                                  
A relação entre o fluido no ouvido, perda auditiva, e desenvolvimento de fala e linguagem é real e importante.Sua criança precisa de escutar adequadamente para ser capaz de maximizar o desenvolvimento da fala e da linguagem.
                                                      
A perda auditiva condutiva não afeta apenas a audição da sua criança atualmente, ela afetará a consciência auditiva e as habilidades de escuta.Se sua criança não escuta consistentemente os sons do seu meio, ele não aprenderá a prestar atenção a esses sons.Ele precisa escutar a campainha várias vezes, para poder aprender que esse é o som da campainha.

 Contudo, com a perda auditiva condutiva,podem existir  níveis de audição flutuante- algumas vezes sua criança é capaz  de ouvir  sons mais suaves, e em outros momentos esses sons precisam estar mais alto para ser ouvido por ela.

A perda auditiva flutuante também pode afetar o desenvolvimento fonológico ou o desenvolvimento do sons da fala.Se sua criança não escuta todos os sons de forma clara, ele pode te dificuldade em aprender os sons. Se ele não pode ouvir todos os sons das palavras, ele pode ter dificuldade de aprender a incluir todos os sons na palavra.
                                                     
Por exemplo, você diz a criança porta e ela entende torta!!
Imagine como é confuso para um bebê ou uma criança tentar entender os sons, porém com o fluído dentro do ouvido impede esse discernimento entre os barulhos!!

Fonte:Early Comunications Skills for Children with Down Syndrome