sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Dificuldades Sensoriais e Habilidades Comunicativas!
Em geral, existem 5 tipos de dificuldades sensoriais que podem afetar a comunicação.
Diversas crianças com SD, apresentam pelo menos uma dessas dificuldades.... quando jovens, algumas pessoas com SD podem apresentar dificuldades em todas!
Se a criança com SD também for autista, é muito provável que ela tem dificuldades sensoriais severas.
1) HIPERSENSIBILIDADE: A criança é hipersensível a luzes, sons, toque, ou movimentos. Em algumas situações essas crianças podem sentir desconforto, como por exemplo, ao pular!
Eles podem apresentar dificuldades em variar o cardápio alimentar, pois muitas vezes não gostam de alimentos crocantes ou alimentos que misturam vários sabores e texturas.
Sensíveis ao tato
Sensíveis ao som e a luz!
2) HIPOSSENSIBILIDADE :
A criança é hipossensível ou menos responsiva a estimulação e muitas das vezes essa resposta é inconsciente, ou seja, a criança não está fazendo pirraça.
Como consequência, a criança procura experiências sensoriais intensas, tais como:
- Chupar os dedos ou a mão!
- Rodopiar..
- Encher a boca de comida!
Algumas crianças pode ter a combinação de hiper e hipossens. e pode flutuar entre elas.
3) NÍVEIS ANORMAIS DE ATIVIDADE QUE PODEM SER BAIXOS OU ALTOS:
A criança está constantemente em movimento ou demonstra se cansado e apático, com frequência!
4) DIFICULDADE DE COORDENAÇÃO:
A criança pode ter falta de equilíbrio. Ela pode ter dificuldades de aprender novas tarefas,especialmente no planejamento motor.
Ela pode parecer desajeitada e muitas vezes incapaz de realizar atividades( Crianças com SD geralmente apresentam dificuldades de coordenação motor devido a hipotonia, mas se isso acontece associado a problemas sensoriais,os problemas de coordenação podem ficar mais agravantes).
5) DIFICULDADES NA ORGANIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO
As crianças podem ter dificuldade em se ajustar em situações novas ou em mudanças de tarefas.
Elas apresentar dificuldades em acordar ou adormecer. Elas podem parecer impulsivas ou distraídas.
Se sua criança é hipo ou hipersensível ao toque, ou não gosta de ser tocado, é importante procurar um terapeuta ocupacional.Se algum desses sintomas parece descrever sua criança peça uma avaliação de um terapeuta ocupacional que trabalhe com integração sensorial!
Diversas crianças com SD, apresentam pelo menos uma dessas dificuldades.... quando jovens, algumas pessoas com SD podem apresentar dificuldades em todas!
Se a criança com SD também for autista, é muito provável que ela tem dificuldades sensoriais severas.
1) HIPERSENSIBILIDADE: A criança é hipersensível a luzes, sons, toque, ou movimentos. Em algumas situações essas crianças podem sentir desconforto, como por exemplo, ao pular!
Eles podem apresentar dificuldades em variar o cardápio alimentar, pois muitas vezes não gostam de alimentos crocantes ou alimentos que misturam vários sabores e texturas.
Sensíveis ao tato
Sensíveis ao som e a luz!
2) HIPOSSENSIBILIDADE :
A criança é hipossensível ou menos responsiva a estimulação e muitas das vezes essa resposta é inconsciente, ou seja, a criança não está fazendo pirraça.
Como consequência, a criança procura experiências sensoriais intensas, tais como:
- Chupar os dedos ou a mão!
- Rodopiar..
- Encher a boca de comida!
Algumas crianças pode ter a combinação de hiper e hipossens. e pode flutuar entre elas.
3) NÍVEIS ANORMAIS DE ATIVIDADE QUE PODEM SER BAIXOS OU ALTOS:
A criança está constantemente em movimento ou demonstra se cansado e apático, com frequência!
4) DIFICULDADE DE COORDENAÇÃO:
A criança pode ter falta de equilíbrio. Ela pode ter dificuldades de aprender novas tarefas,especialmente no planejamento motor.
Ela pode parecer desajeitada e muitas vezes incapaz de realizar atividades( Crianças com SD geralmente apresentam dificuldades de coordenação motor devido a hipotonia, mas se isso acontece associado a problemas sensoriais,os problemas de coordenação podem ficar mais agravantes).
5) DIFICULDADES NA ORGANIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO
As crianças podem ter dificuldade em se ajustar em situações novas ou em mudanças de tarefas.
Elas apresentar dificuldades em acordar ou adormecer. Elas podem parecer impulsivas ou distraídas.
Se sua criança é hipo ou hipersensível ao toque, ou não gosta de ser tocado, é importante procurar um terapeuta ocupacional.Se algum desses sintomas parece descrever sua criança peça uma avaliação de um terapeuta ocupacional que trabalhe com integração sensorial!
O que são as adaptações curriculares?
As adaptações curriculares são estratégias educativas para facilitar o processo de ensino-aprendizagem em alguns alunos com necessidades educativas específicas. Estas estratégias pretendem, a partir de modificações mais ou menos extensas realizadas sobre o currículo ordinário, ser uma resposta à diversidade individual independentemente da origem dessas diferenças: histórico pessoal, histórico educativo, motivação e interesses, ritmo e estilo de aprendizagem.
Por um lado, trata-se de uma estratégia de planejamento e de atuação docente para responder às necessidades de cada aluno. Mas, ao mesmo tempo, trata-se de um produto, já que é uma programação que contém objetivos, conteúdos e avaliações diferentes para uns alunos, e inclusive organizações escolares específicas, orientações metodológicas e materiais adequados.
Em um sentido amplo, uma adaptação curricular se entende como as sucessivas adequações que, a partir de um currículo aberto, realiza um centro ou um professor para concretizar as diretrizes propostas pela administração educativa, tendo presente as características e necessidades de seus alunos e de seu contexto.
Em um sentido restrito, o conceito de adaptação curricular se refere àquelas adequações de índole mais específica que se realizam pensando exclusivamente nos alunos com necessidades educativas especiais que não são necessárias para o resto dos alunos.
As adaptações curriculares devem estar fundamentadas em dois princípios:
- Princípio de Normalização: Favorece a que os alunos se beneficiem, sempre que for possível, do maior número de serviços educativos ordinários.
- Princípio de Individualização: Tenta proporcionar a cada aluno –a partir de seus interesses, motivações e também em relação com suas capacidades, deficiências e ritmos de aprendizagem – a resposta educativa que necessite em cada momento para formar-se como pessoa.
Qual é o estilo de aprendizagem do seu filho?
Já nos primeiros meses de vida, é possível observar seu filho, e tentar descobrir qual é "estilo" de aprendizagem do seu filho..
O que ele prefere?
Quais são as vias sensoriais que mais a interessa?
Ela fica mais alerta de manhã ou á tarde?
Quando ela gosta de fazer sons?
Ela gosta de brincar no espelho?
Ele gosta de brincar no banho?
Ela presta atenção aos sons que escuta?
Ele gosta de ficar olhando para um objeto ou prefere explorá-lo com o tato?
Quais as texturas de comida ela gosta e quais ela não gosta?
Qual é a atividade que diverte vocês dois?
Logo que você descobrir as preferências de seu bebê, você pode ensinar algumas coisas a ele, usando coisas que ele gosta, e principalmente usando sua via preferencial de aprendizagem... Por exemplo, se ela gosta de música, você pode cantar para ela no momento de stress! Se sua criança gosta de observar o ambiente onde está mas não presta atenção no seu rosto, você pode colocar o seu rosto perto dela e dar a ela mais tempo para que possa focar em você! Aproveite cada momento junto ao seu filho para incentivar o processo de comunicação juntos...
O que ele prefere?
Quais são as vias sensoriais que mais a interessa?
Ela fica mais alerta de manhã ou á tarde?
Quando ela gosta de fazer sons?
Ela gosta de brincar no espelho?
Ele gosta de brincar no banho?
Ela presta atenção aos sons que escuta?
Ele gosta de ficar olhando para um objeto ou prefere explorá-lo com o tato?
Quais as texturas de comida ela gosta e quais ela não gosta?
Qual é a atividade que diverte vocês dois?
Logo que você descobrir as preferências de seu bebê, você pode ensinar algumas coisas a ele, usando coisas que ele gosta, e principalmente usando sua via preferencial de aprendizagem... Por exemplo, se ela gosta de música, você pode cantar para ela no momento de stress! Se sua criança gosta de observar o ambiente onde está mas não presta atenção no seu rosto, você pode colocar o seu rosto perto dela e dar a ela mais tempo para que possa focar em você! Aproveite cada momento junto ao seu filho para incentivar o processo de comunicação juntos...
quarta-feira, 27 de junho de 2012
O início da fala....
Quando minha criança começará a falar?
Essa é a pergunta que os pais sempre perguntam...
Essa é a pergunta que os pais sempre perguntam...
Como já foi postado anteriormente o desenvolvimento da fala é um processo gradativo em que a criança precisa de desenvolver habilidades anteriores ao aparecimento da fala.
Muitas crianças com SD são capazes de entender a relação entre a palavra( figura) e a pessoa, lugar, coisas ou eventos antes mesmo de serem capazes de falar.
As crianças com desenvolvimento típico, o estágio em que a criança fala uma única palavra, começa quando vocalizam sons ou articulam sílabas ( consoantes e vogais) que representam objetos e pessoas.
Para as crianças com SD, o estágio de uma única palavra, começa quando eles estão prontos para usar a fala ou um sistema alternativo de comunicação par representar pessoas ou objetos.
Em outras palavras, esse período é quando sua criança faz conexões que símbolos representam idéias, pessoas e objetos.Isso é quando ela fala mama e dada para representar você.
O uso da palavra e símbolo para representar o objeto real é a base da linguagem.
Quando sua criança fala "p a" para dizer papai e " m a " para mamãe,ela está demonstrando que ela está aprendendo a codificar e entender o verdadeiro sentido da fala.Isto é, ela entende que a palavra tem significado e que os outros entenderão o que ela quer dizer quando ela usar essa palavra.
Aos poucos, vamos aprendendo a codificar os signos da nossa comunidade...
Durante o período em que a criança fala somente uma palavra, muitas vezes elas articulam sons que nada tem haver com o que realmente gostariam de falar. Mas ao usar, esse som constantemente para um determinado assunto, faz com que seus pais associe aquele som com determinado objeto.
Por exemplo, a criança quer beber algo, e diz "gu" pra mamadeira, após algumas repetições seus pais entendem esse código e associam o "gu" a mamadeira.
É interessante que os pais, ao invés de adivinharem o que a criança quer, questionem o que a criança deseja,perguntando... você quer mamadeira?
Nesse mesmo período a criança,geralmente, usará o mesmo som para tudo... Ou seja, ao dizer gu.. Isso as vezes significará.. Mamadeira, brincar, bico, colo, etc...Por meio do contexto é que os pais poderão dar o significado adequado aquela palavra.
As crianças começam falando sons que não fazem sentido e aos poucos vão refinando seu vocabulário...Até chegar o momento que usarão as mesmas palavras que nós, adultos,usamos...
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